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Foto do escritorSamir Souza

CARTA PSICOGRAFADA EM 16/02/22

Ditada pelo espírito Pedro Augusto Coimbra para seu pai



Pai, sou eu, Pedro.

Quero te dizer que estou no mundo além do físico. Você acreditará que sou eu quando te disser mais detalhes de minha partida. Meu intuito não é provar a você nada, pois se escrevo após a morte é porque estou vivo. Portanto, estes detalhes servirão de estímulo para o senhor renovar a fé que já existe em seu cansado coração. A causa de minha morte não foi fatalidade e muito menos por genética; meu infarto se deu por programação reencarnatória. Eu cumpri minha missão em Terra.

Estou com a vó Lindalva; ela está bem e me recebeu quando cheguei na colônia após meu resgate. Ela estava presente em meu leito de morte, assim como vovô Arlindo. Pai, preciso que entenda que era minha hora. Estou feliz e grato pela oportunidade que tive a seu lado.

Cuide da mamãe. Sei que sou seu filho único e o pesar é grande. Como você mesmo diz, não é fácil enterrar um filho. Mas pai, apenas meu corpo padeceu; meu espírito continua vivo e feliz por ter vivido a seu lado.

Vá até a universidade e contate meus professores envolvidos no trabalho de extensão que eu praticava antes de adoecer. Sinta em seu íntimo, pai, e inspire os professores a continuar o trabalho, pois isso ajudará muitas crianças. Se não for possível, elas serão ajudadas por outros meios providenciais.

Amo vocês.

Pedro Augusto Coimbra.

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